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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Caminhando no Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Embora não estejamos oficialmente no verão, esse final de primavera aqui nos Estados Unidos nada fica a dever para a estação mais quente do ano! Uma onda de calor pelo país vem matando dezenas de pessoas, temperaturas acima dos 100 graus fahrenheits, perto dos nossos 35 grais centígrados.
Alongamento no Central Park, numa magnífica manhã de verão em Nova Iorque - Estados Unidos
Aqui em Nova Iorque, temperaturas nos “low 90s”, ou 30 graus centígrados. É minha quarta vez na Big Apple, mas a primeira nessa época do ano. Uma Nova Iorque completamente nova e até desconhecida para mim! Melhor assim, um monte de coisas novas para descobrir!
Jogo de beisebol no Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
E hoje, no nosso primeiro dia aqui em Nova Iorque, fomos “descobrir” o Central Park do verão. Saímos daqui do nosso hotel, na 43th e fomos caminhando tranquilamente até a 59th, onde começa o parque, o maior da ilha de Manhattan, Pelas ruas e, principalmente pelo parque, milhares de pessoas com pouca roupa. Nunca vi tantas mulheres usando shorts na minha vida, nova-iorquinas e turistas felizes em bronzear e mostrar suas coxas para o mundo. Feliz seja o mundo, hehehe!
O famoso edifício Dakota, no lado oeste do Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
No parque, uma impressionante mescla de línguas, raças, nacionalidades e religiões. Impossível evitar o chavão e não reafirmar: “Sem dúvida é o espaço mais democrático da cidade, assim como o Ibirapuera em São Paulo ou Ipanema no Rio”. É democrático nos esportes também, mas fica claro o predomínios das modalidades mais “americanas”, como o beisebol e aquele estranho futebol jogado com as mãos...
Lago para prática de remo no Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Muita gente deitada nos gramados, aproveitando a sua praia. Para se refrescar, basta usar algum das centenas de regadores espalhados pelo parque, ligados a todo o vapor. Um outro tanto de pessoas aproveita para caminhar, principalmente nas muitas trilhas sombreadas do Central Park. Os mais corajosos correm mesmo é nas grandes pistas, longe da sombra e da grama. Dividem espaço com os ciclistas e também com os patinadores. Para onde se olhe, há movimento e há a tranquilidade das pessoas paradas. Como disse, o parque é democrático...
Caminhando no Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Seguimos de um lado à outro, de um lago à outro. Passamos pelo edifício Dakota, do lado oeste, para prestar homenagem ao grande músico assassinado tão precocemente. Passamos nos grandes museus no lado leste, para prestar homenagem ao melhor que a nossa humanidade já produziu, nas ciências e nas artes.
Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
De tempos em tempos, passamos pelo cenário de algum filme de cinema, famoso ou anônimo. São mais de 300 que usaram esse belo espaço como cenário. Também de tempos em tempo me vem lembranças de 20, de 10 ou de 5 anos atrás, as outras vezes que aqui estive. Na primeira vez, por quase três meses fui vizinho do parque e aqui vinha quase diariamente, enfrentar o frio e patinar por algumas milhas. Saudáveis lembranças. Da última, há 5 anos, aqui foi o final da epopeia de 42 quilômetros pelos cinco distritos da cidade. Suadas lembranças de um caminho que não terminava nunca, mas que, pelo menos naqueles quilômetros finais, entre as árvores e milhares de animados torcedores, não queria que terminasse mesmo. A sensação de ser um herói em pleno Central Park, sob os aplausos de tanta gente, realmente é inesquecível. Para não ser injusto, também devo me lembrar da ocasião de 10 anos atrás, quando um esquilo deu seguidos dribles e olés no sobrinho de poucos anos que tentava acompanhá-lo. Sobrinho meu, não do esquilo! Doces lembranças...
Corrida ao redor do Resevoir, no Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Eu e a Ana também demos nossa corridinha, ao redor do Resevoir, o maior lago do parque. Também daí se tem a mais ampla vista da skyline da cidade, ao longe. Nem parece que estamos no coração de Nova York (ou pulmão...), tanto verde que nos cerca.
Maravilhosa loja de frutas no Upper East Side, em Nova Iorque, Nos Estados Unidos
Sem perceber, já estávamos na altura da 92th, quase já no final do parque. Aì, uma rápida caminhada pela vizinhança em que morei por poucos meses no início da década de 90. Deu tempo de caminhar na 5ª Avenida, na Madison e na Park Avenue. Deu tempo de “dar um tempo” em frente ao Guggenheim e do Metropolitan. Deu tempo de entrar numa das maravilhosas lojas de frutas e comprar algumas para um piquenique rápido e saboroso no parque do outro lado da rua.
Lago no Central Park conhecido por seus "veleiros de brinquedo", em Nova Iorque - Estados Unidos
Finalmente, já na volta, deu tempo também para nos perdemos nas muitas trilhas que cortam o parque e, sem senso de direção, chegarmos à 8ª Av. crentes de que seria a 59th. Não era. Melhor assim, pois ganhamos mais alguns minutos neste parque maravilhoso, talvez o mais simpático parque de todo o continente que estamos viajando. Salve o Central Park!
Aproveitando o dia de sol no Central Park, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
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