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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Admirando a enorme cratera do monte Liamuiga, o vulcão da ilha de St. Kitts - Caribe
Eram cerca de nove da manhã quando já estávamos na van do Sylvester, nosso guia para o trekking de hoje: subir até o alto do vulcão que domina a ilha, com seus mais de 1.100 metros de altura. Uma das maiores montanhas de todo o Caribe ocidental, esse vulcão adormecido tem o nome de Liamuiga, que significa "terra fértil" na língua dos antigos índios que habitavam a ilha.
Vegetação no monte Liamuiga, o vulcão da ilha de St. Kitts - Caribe
A última erupção comprovada foi há mais de 1.800 anos mas, aparentemente, ele deu umas "tossidas" nos séculos XVII e XIX. Nada que se compare ao que o seu vizinho fez com a ilha de Montserrat há meros doze anos. Hoje, toda a sua encosta é coberta por uma mata densa tropical, o que restou da mata original derrubada pelos colonizadores para suas plantações de cana de açúcar.
Árvore com enormes raízes na trilha do monte Liamuiga, o vulcão da ilha de St. Kitts - Caribe
A subida é bem tranquila e até poderia ter sido feita sem guia, desde que nos fosse ensinado aonde ela começa. Mas o bom de ter ido com o Sylvester foi irmos praticando nosso entendimento do inglês falado por essas bandas. Quando eles falam entre eles, rapidamente, não é fácil! Palavras e frases pela metade, pronúncia diferente. Enfim, vamos treinando...
Com o Sylvester, nosso guia na subida do monte Liamuiga, o vulcão da ilha de St. Kitts - Caribe
A trilha cruza uma mata com grandes árvores com raízes expostas e muitas samambaias. Tem poucos trechos íngrimes e, em pouco mais de uma hora estávamos lá. A sorte foi que seguimos acelerados, passando outras pessoas pelo caminho. Isso nos deu uns 10 minutos de tempo ainda aberto lá encima. A boca da cratera tem cerca de um quilômetro de largura, toda coberta de vegetação, assim como suas encostas internas. No fundo da cratera, quase 200 metros abaixo de nós, há um pequeno lago de água da chuva.
Na cratera do monte Liamuiga, o vulcão da ilha de St. Kitts - Caribe
A visão é grandiosa! De um lado, essa grande cratera, do outro o belo mar do Caribe, mais de um quilômetro abaixo de nós. Mas, como já disse, não demorou muito para o tempo mudar. As quase eternas nuvens que cercam o vulcão, que tem um microclima à sua volta e em seu interior, tomaram conta do céu e uma chuva fina com muito vento ocupou a cratera. Outra vista incrível, esse enorme chuveiro naquele gigantesco pinico, quer dizer, cratera, hehehe
Na cratera do monte Liamuiga, o vulcão da ilha de St. Kitts - Caribe
O pobre grupo que ultrapassamos 20 minutos antes chegou bem na hora da chuva e já resolveram descer. Nós ficamos ali mais algum tempo, admirando aquela incrível natureza. Depois, mais uma descida agradável pela floresta onde encontramos o maior de todos os cogumelos que já vi. Do tamanho e muito semelhante à uma pia, pregado em uma árvore. Pelo visto, o solo e o ar vulcânico lhes faz bem. Mas são venenosos, segundo o Sylvester.
Cogumelo gigante, do tamanho de uma pia, na trilha do monte Liamuiga, o vulcão da ilha de St. Kitts - Caribe
Terminal de embarque no ferry entre St. Kitts e Nevis
Chegamos de volta à Basseterre em tempo para pegar o ferry das três horas para a vizinha Nevis. Cinquenta minutos de travessia tranquila, sem enjôos. Primeiro observando mais um navio-cruzeiro que partia para alguma nova ilha, junto com seus milhares de turistas e, depois, a própria ilha de Nevis. Também ela é dominada por um grande vulcão, com o mesmo nome da ilha. Esse também, por mais que o céu esteja azul, está sempre coberto por nuvens. Impressionante!
Navio-cruzeiro na costa de St. Kitts
Nevis, com seu pico sempre coberto por nuvens
Chegamos na capital, Charlestown, e fomos caminhando até a praia mais famosa de Nevis, Pinney Beach, a um quilômetro do centro. Lá encontramos nosso planejado hotel já fechado há dois anos, desde que o proprietário faleceu. Mas, não tem problemas, o plano B era logo ali, cinquenta metros à frente, bem no início da praia, o Pinney's Beach Hotel. Ficamos muitíssimo bem instalados, quartão de frente para o mar, aquela linda enseada bem ao nosso lado.
Chegando na ilha de Nevis - Caribe
Fim de tarde em Pinney's Beach, na ilha de Nevis
Ainda tivemos tempo para uma gostosa caminhada na praia tranquila de areias acizentadas e de um mergulho naquela "piscina", bem na hora do pôr-do-sol. Um final de dia perfeito para uma jornada que teve subida de vulcão e travessia entre ilhas. Amanhã, acho que vamos ficar folgados em nosso hotel e na praia e tentar passear um pouco de tarde, antes de voltarmos para St. Kitts. Sounds good, huh?
Nadando em Pinney's Beach, na ilha de Nevis
Belo pôr-do-sol em Pinney's Beach, na ilha de Nevis
OLÀ rodrigo.a pouco tempo descobri o blog de vcs e logo me apaixonei.descobri que eu e minha esposa estavamos na mesma epoca que vcs em porto seguro,parabens pelo projeto e muita sorte pra vc e a ana.a proposito se quizer me alo ficarei honrado.abraços.
Resposta:
Olá Ricardo
Então, quase nos encontramos em Porto Seguro...
Quem sabe ainda nos vemos em algum outro lugar do Brasil ou do continente?
Que bom que vc gostou do blog! Continue escrevendo que nós sempre responderemos! Pode demorar dois, três dias, mas não mais do que isso! Adoramos comentários e sempre responderemos. E, quem sabe assim, nos falando, acabamos por nos encontrar?
Um grande abraço
Muita sorte com o clima em todos os vulcões que o continente reserva, Rodrigo! Deixei um comentário em um post mais antigo (beeem mais antigo, do ano passado!) me apresentando e explicando que cheguei ao site pelo Guto, teu irmão, que conheci no Monte Roraima. Gente boníssima, me colocou a par do teu projeto com a Ana, que passo a acompanhar. Boas viagens,
Resposta:
Olá Izabel!
Já vimos e já respondemos ao seu comentário no post do ano passado! Além dos posts diários, também fazemos questão de responder todos os comentários que recebemos. Simplesmente porqu ADORAMOS recebê-los! São uma espécie de estímulo para que continuemos a escrever.
Quanto aos vulcões, esperamos passar por vários ainda. Alguns ativos, outros nevados, quem sabe até alguns submarinos! Adoramos a natureza e, em poucos lugares podemos nos sentir tão próximos da natureza como em vulcões!
Um abraço e continue escrevendo!
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