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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Kite surfing no Rio Amazonas, em Macapá - AP
Hoje tiramos o dia para ficar no quarto, ar condicionado ligado, trabalhando e relaxando. Faz tempo que ansiávamos por isso. E aqui, precisando ver e resolver tantas coisas na internet, esperar pelo visto e cansados da correria dos dias anteriorres, foi o lugar perfeito para "tal dia".
Treinamento da PolÃcia Militar na orla em Macapá - AP
Mas o tal relaxamento foi só fÃsico, pois mentalmente estivemos muito ocupados! É tudo tão mais fácil quando podemos chegar nos lugares simplesmente dirigindo a Fiona. Só que existe um negócio chato chamado "fronteira". AÃ, já não basta ter rodas. É preciso também vencer a burocracia. Bom, para obter o visto de entrada na Guiana já tÃnha feito tudo o que podia e só estava na torcida. Agora, meu "problema" era outro. Não mais as fronteiras, mas o oceano. Nosso projeto inclui todos os paÃses e possessões do Caribe e para lá a Fiona não vai. Quase também não há problemas de vistos. Não, aqui a questão é outra! É simplesmente muito caro viajar para as ilhas caribenhas, uma à uma. Falo das passagens de avião. Lá dentro, a gente se vira, nem que tenha de passar um pouco de fome, hehehe.
PolÃcia Militar aproveira a "maré baixa" do Rio Amazonhas para treinamento de cadetes, em Macapá - AP
A dificuldade está em fazer o mais inteligente itinerário possÃvel, dentre as dezenas de companhias aéreas, minimizando preço. Partir de onde? Com qual companhia? Quais ilhas de cada vez? Por exemplo, voar da Venezuela é carÃssimo. Um montão de taxas! Até uma "taxa sobre luxo" existe. Barato é sair da Colômbia ou Panamá. Mas quem disse que suas companhias aéreas voam para as ilhas que queremos? E, para complicar, temos que pensar aonde deixar a Fiona nessas idas ao Caribe. Por exemplo: voar da Guiana, nem pensar. Dizem ser impossÃvel encontrar lugar em Georgetown para deixar nosso carro. Faroeste total!
Cadetes da PM correm pelas ruas de Macapá - AP
Bom, foi essa a minha diversão por algumas horas. E no final, apenas possibilidades, nada fechado. Estamos imaginando voar do Suriname para Trinidad e Tobago, de lá para San Martin (e as muitas ilhas-paÃses à sua volta) e AntÃgua e Barbuda. Seriam uns dez paÃses numa perna só, sem contar as três Guianas. Bom, tudo re-planejado, a única coisa resolvida foi esperar chegarmos ao Suriname para decidir. Afinal, não vamos comprar passagens antes de acharmos lugar seguro para a Fiona, né?
Na orla do rio Amazonas, em Macapá - AP
Meio da tarde, corpo descançado e cabeça quente, saÃmos para arejar, caminhando um pouco na orla e almoçando um Tucunaré na Manteiga, de frente para o Amazonas. Olhar essas coisas grandes da natureza sempre me acalma. Olho para eles e imagino o "grau de preocupação" do Amazonas, do sol ou da lua com os meus problemas. Absolutamente nenhum! Amanhã, o que quer que aconteça, o rio vai continuar a correr e o sol vai continuar a nascer. Inspirado por eles, por seu "despreendimento", relaxo...
Observando a orla em Macapá - AP
Na volta para a pousada, duas boas notÃcias: a carta do seguro da Fiona (email) chegou. Não tão detalhada como eu queria, mas chegou. Chegou também a liberação da nossa entrada na Guiana. O próprio Jeff, cônsul honorário francês em Macapá me deu a notÃcia.
Belo fim de tarde na orla em Macapá - AP
É, amanhã, o sol vai nascer, o Amazonas continuará a correr e nós seguiremos a longa estrada para Oiapoque, extremo norte do Amapá, fronteira com a Guiana Francesa.
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