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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Com o Scott, a Ellen e Donovan (casal que conhecemos em Belém!), em Paramaribo - Suriname
Ontem, depois da chegada de madrugada no hotel, ainda ficamos de internet um tempo e só fomos dormir depois das três. Resultado: já começamos nosso dia de folga perdendo o horário do café da manhã incluÃdo na diária. Mas nem deu para ficar com consciência pesada, pois a maravilhosa cama do Eco Resort Inn dá de 10 x 0 no café da manhã fraquinho do Eco Resort Inn.
Já o horário do almoço, não querÃamos perder não! Domingão, tudo fecha na cidade e, se deixássemos para muito tarde, não irÃamos achar comida para nós. Mas, bem no horário de sair, eis que achamos meu irmão e minha mãe no Skype, na cidade maravilhosa. Aliás, além da cidade, viva a tecnologia maravilhosa do Skype!
Depois de rápida e animada conversa com direito à vÃdeo, cada um foi atrás do seu almoço em sua respectiva cidade. Para eles, certamente não faltavam opções, um pouco depois das duas da tarde. Para nós, fomos direto no bairro brasileiro atrás de uma churrascaria, para matar a saudade do tempero. Comemos no "Petisco", restaurante famoso por aqui. Falando português com o garçon e com a caixa. Seviço completo!
Churrascaria brasileira em Paramaribo - Suriname
A tarde foi preguiçosa no hotel mesmo, pesquisando coisas na internet. Por exemplo, decidimos comprar o seguro da Fiona para a Guiana aqui mesmo, em Paramaribo. Parece que é a melhor opção. Vamos ver isso amanhã pela manhã.
No inÃcio da noite, recebemos a grata surpresa de uma visita de nossos amigos surinameses que conhecemos em Belém, no hotel. Foram eles que nos trocaram nossa primeira moeda daqui, já há bem mais de um mês. Agora, por e-mail, descobriram onde estávamos e vieram nos visitar. Gente bonÃssima, a Ellen e o Donovan. Quem também veio nos ver foi o Scott, americano que conhecemos aqui mesmo, antes de irmos ao Caribe. Com ele fomos jantar aqui por perto.
Ao final do jantar, ele chamou um amigo seu, aqui do Suriname, com sua namorada brasileira. AÃ, os cinco juntos, resolvemos esticar a noite em Paramaribo, nossa despedida da cidade. Domingão, fomos no club mais agitado da cidade, uma balada de garimpeiros brasileiros. Literalmente! Como disse a Ana, uma bela experiência sociológica. Sociológica e musical, eu diria, ouvindo todos os grandes hits dos bailes funks dos últimos anos, desde o Bonde do Tigrão até a Eguinha Pocotó.
Comida brasileira em Paramaribo - Suriname
Foi legal ver como se diverte a comunidade brasileira na cidade, quase toda formada por garimpeiros nos seus dias de descanço e toda aquela "mini-sociedade" que gravita em torno deles. Ao final da balada, já depois das três, deixaram-nos em casa. Imagino que a comunidade tenha ficado bem curiosa sobre a presença daqueles forasteiros (nós), principalmente da loira alta de quase 1,80m rebolando em suas pistas de dança, hehehe
No hotel, fiz o porteiro jurar que nos acordaria às 8:00. Perder o café uma vez, tudo bem, mas duas seguidas, não dá. Além disso, precisamos resolver a questão do seguro e viajar os pouco mais de 200 km até Nickerie, cidade na fronteira com a Guiana.
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