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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Chegando ao Peru!
Dia de longa viagem rumo a mais um paÃs, saÃmos bem cedo. Mas a primeira parada ainda foi em Iquique, encima da encosta que margeia a cidade. De lá, além da magnÃfica vista da cidade, do litoral e da gigantesca duna, ainda podemos observar as pessoas se atirarem no vazio com um paraquedas nas costas. Paraquedas não, parapente! A cidade é uma meca dos amantes desse esporte, dos profissionais aos que ainda querem apenas aprender. SaÃmos daqui com uma tristeza danada de, nós também, não termos experimentado essa sensação de voar pelos ares. Infelizmente, a nossa lista do que não fizemos e gostarÃamos de ter feito cresce a cada dia e já está ficando maior do que a lista do que fizemos. Como já disse outras vezes, os 1000dias são muito poucos para um continente do tamanho do nosso...
Parapente nos céus de Iquique, no norte do Chile
Enfim, coisas ficam para trás, mas muito nos espera pela frente. A começar pelo longo deserto nessa região entre Chile e Peru. A cor verde é uma raridade e só aparece em pequenos oásis, geralmente no fundo das Cuestas que cruzamos. São assim que chamam os vales que, de tempos em tempos aparecem cortando a monotonia do deserto plano sem fim. Assim é a estrada: dezenas de quilômetros de retas em terrenos planos e aà desce algumas centenas de metros por encostas Ãngrimes até o fundo dessas "cuestas" para subir de novo do lado de lá e seguir por mais dezenas de quilômetros pelo deserto. No fundo dos vales, terrenos irrigados, plantações e muito verde, um colÃrio para os olhos.
Paisagem desértica e oásis no norte do Chile, póximo à Arica
Assim seguimos até Arica, na fronteira com o Peru. Outra cidade suscetÃvel a megaterremotos, mas também não foi dessa vez. Alguns quilômetros à frente e enfrentamos a burocracia de saÃda do Chile e depois a de entrada no Peru. PaÃs que eu visitei há longos 21 anos, tempos de estudante, mochila nas costas e quase nenhum dinheiro o bolso. A minha curiosidade para ver como o paÃs tinha mudado era grande!
A cidade de Tacna, no sul do Peru
E a primeira impressão foi ótima! Muito bem tratados pelos oficiais da alfândega, inclusive por uma que já nos deu as primeiras lições sobre a atual situação polÃtica do paÃs, primeiros meses de governo do ex-chavista Ollanta Humala. Por enquanto, tudo segue bem num governo que tem de governar junto com a oposição conservadora que também recebeu metade dos votos do paÃs.
A linda imagem do deserto florido, entre Tacna e Arequipa, no Peru
A segunda impressão foi melhor ainda! Tivemos a sorte de observar as flores do deserto, fenômeno bem raro por aqui. Assim, ao invés da monotonia do marrom amarelado, tÃnhamos vastas planÃcies floridas, um verdadeiro show da natureza e sinal de boasvindas desse paÃs maravilhoso que é o Peru. Deixamos Tacna, a cidade fronteiriça para trás e seguimos para a gloriosa Arequipa, bem à frente. Aà chegamos já de noite e, após um certo trabalho em achar acomodação, nos instalamos no excelente Torres de Ugarte, do lado do Convento de Santa Catalina e a duas quadras da mais bonita Plaza de Armas do paÃs. Só não conseguimos ver o vulcão El MistÃ, o gigantesco guardião da cidade. Mas logo será amanhã, e a luz do dia vai nos mostrar as belezas dessa região.
A linda imagem do deserto florido, entre Tacna e Arequipa, no Peru
vc acha que 1000 dias e muito pouco entao porque nao fez o 100.000 dias em tem que pensa antes de faser as coisas
Resposta:
100 mil? São 300 anos!!!
Mesmo que eu vivesse tanto assim, precisaria de um sobrinho bem rico para me sustentar todo esse tempo só viajando, hehehe
E vc, vem ou não vem, seu johnsa!
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