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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
No barco durante a viagem entre Apicum Açu e a Ilha de Lençóis, nas Reentrâncias Maranhenses - MA
Viajar hoje pelo Brasil é infinitamente mais fácil que antigamente. As estradas chegam em quase todos os lugares, assim como os ônibus e barcos regulares. As cidades e vilas já tem infraestrutura para receber os turistas, como pousadas, restaurantes e guias. A CVC e pacotes turÃsticos já cobrem boa parte do Brasil.
DifÃcil caminhanda chegando na Ilha de Lençóis, nas Reentrâncias Maranhenses - MA
Essa mudança trouxe muitas facilidades, mas algo se perdeu no caminho. Aquele senso de aventura, de se estar descobrindo algo novo, de estar em um lugar onde a chegada de um forasteiro é coisa rara, aquele contato com pessoas diferentes, que vivem num mundo diferente do nosso, isso não é mais nem sombra do que já foi um dia.
Festa com as crianças no Bar do Martins, na Ilha de Lençóis, nas Reentrâncias Maranhenses - MA
Na minha visão idealizada, a época de ouro dessas viagens de descobrimento foi na década de 70, quando hippies esquadrinharam o litoral brasileiro (o interior em menor escala), descobrindo paraÃsos então intocados, como Trancoso, na Bahia, Canoa Quebrada, no Ceará, ou São Tomé das Letras, em Minas Gerais. Eles chegavam na raça à esses lugares, na base da carona ou caminhando mesmo. Hospedavam-se na casa de pescadores, participavam da pesca local e comiam a comida produzida ali mesmo.
Trabalhando no quarto da pousada na Ilha de Lençóis, nas Reentrâncias Maranhenses - MA
Na temporada seguinte, a notÃcia da descoberta de um novo paraÃso se espalhava e mais gente chegava por ali. Alguns anos depois, já havia pousadas, restaurantes e até uma estrada para facilitar a vida de quem fosse visitar esse "novo" lugar. Mas agora, quem ali chegasse, não seria mais recebido por um pescador, mas por um menino se apresentando como guia.
Nossa pousada na Ilha de Lençóis, nas Reentrâncias Maranhenses - MA
Eu, que comecei minhas andanças em fins da década de 80 e inÃcio de 90, peguei a rabeira da rabeira dessa época. Algo sobrou para mim, mais no interior que no litoral. Ainda cheguei a dormir em casa de pescador (alugada!) em Jericoacoara, em 92. Ou conhecer pessoas que não tinham a menor idéia de quem era o presidente do Brasil (Getúlio?). Foi só um gostinho...
Visitando o Memorial de Dom Sebastião, na Ilha de Lençóis, nas Reentrâncias Maranhenses - MA
Bom, aqui na Ilha de Lençóis, desde a chegada e estadia até a convivência com as pessoas do local, foi o que mais perto tivemos do que teria sido essa época de viagens que tanto admiro. A carona com o barco de pescador na vinda, a pousada com teto de folhas de babaçu, os banhos de balde, a dificuldade técnica de ir embora, a ausência de telefone e internet e a sinceridade e autenticidade das pessoas com quem convivemos por aqui fez dessa ilha um lugar realmente especial na nossa viagem. De verdade.
Tomando banho de balde na pousada na Ilha de Lençóis, nas Reentrâncias Maranhenses - MA
começei a acompanhar sua viagem desda ultima parada em macapá.agora em oiapoque espero que goste das maravilhasnaturais que podemos lhe oferecer.bom tenha um bom dia e explore bem esse mucipio pois vai achar muita coisa interesant.pois de cara parece não ter ms procurando tem, muitos lugares bons e bonitos...
Resposta:
Oi Amifran
Passeamos bastante em Macapá e a viagem para Oiapoque foi muito boa. Pena que estava chovendo, mas deu para perceber que o estado tem muito potencial turÃstico, Infelizmente, não pudemos explorar mais. Fiquei super curioso com a região de Calçoene e as descobertas arqueológicas feitas por lá.
Abs
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