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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Com o Maicon, nosso motorista e guia para compras em Ciudad del Este, no Paraguai
Conforme decidido ontem, o programação hoje era ir para Ciudad del Este, no Paraguai. Afinal, sábado fica muito cheio por lá, no domingo muitas lojas não abrem e na segunda queremos pegar estrada, então sobrou mesmo a sexta, ou seja, hoje.
Ao invés de seguir de Fiona e ficar nos preocupando com burocracias, trânsito e estacionamento, achamos mais prático contratar um dos milhares de motoristas que fazem isso todos os dias. E foi assim que chamamos o Maicon, que veio nos buscar no hotel no carro da agência em que trabalha e que também foi nosso guia por lá, em terras guaranis.
Engarrafamento para se chegar à Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai, em Foz do Iguaçu - PR
A maior dificuldade foi enfrentar o engarrafamento no acesso à famosa Ponte da Amizade, que liga os dois países e é caminho conhecido de todo sacoleiro que se preze. Uma vez nela, tudo ficou mais tranquilo, mesmo tendo de enfrentar o trânsito meio caótico que caracteriza o lado de lá da fronteira. A burocracia para entrar no Paraguai, pelo menos para quem só vai até Ciudad de Leste, se resume a um carimbo dado numa lista de passageiros (no caso, nós três) por um rapaz que mais parece um flanelinha uniformizado, já no Paraguai. Acenamos de dentro do carro, ele vem, carimba o papel e... "listos"!
Fronteira do Brasil com o Paraguai, em Foz do Iguaçu - PR
Aí, o Maicon foi logo ao primeiro estacionamento, do Shopping del Este, e fomos passear à pé pelas ruas repletas de lojas e de ambulantes. Estes vendem de tudo mas, preferencialmente, meias. Pacotes de dez meias por dez reais. E se negociar, tem mais, com certeza! Além das meias, gostei também dos aparelhos de eletrochoque, para segurança pessoal. Quanto tempo, ou quantos choques, será que dura a bateria?
Já as lojas, tem de tudo também. Desde as mais chiques, caras e confiáveis até as famosas "La garantia soy yo!". O melhor negócio é encontrar o meio termo! A gente foi nas indicadas pelo Maicon e sua agência e, depois, aproveitamos para visitar suas vizinhas de shopping. Aos pouco, fomos comprando o que queríamos. Eu e a Ana, um celular com Android, uma barraca made in China (o que não é made in China, hoje em dia?) e outras coisas menores. A Patrícia comprou um pouco mais, sempre pensando nas cotas...
Atravessando a Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai, entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este
Meio da tarde e estávamos prontos. Estava encerrada nossa primeira experiência no país vizinho. Algo meio parecido com a 25 de Março, em São Paulo, disposta em vários quarteirões. Para mim, bom para ver uma vez e só. Agora, estou louco para cruzar essa cidade com a Fiona na segunda e ver o país que se esconde atrás dela, o verdadeiro Paraguai. Já sabendo o aminho das pedras, será mais fácil. Se bem que, como disse, indo mais longe teremos mais burocracias a cumprir, além do carimbo. Falando em ir mais longe, a Patrícia decidiu ir conosco até Assunción, passando pelas missões, no sul do Paraguai. A passagem dela é para quarta de tarde, assim esse é nosso prazo para chegar na capital paraguaia. E assim, nossos próximos dias vão se delinenado. Amanhã, por exemplo, é dia de ver as cataratas do lado brasileiro, por terra e pela água (Macuco Safari) e, de tarde, a usina de Itaipu, por dentro e por fora. Será um belo dia!
Movimento em Ciudad del Este, no Paraguai
Sensação de caos total, nessa imagem do engarrafamento.
Algo que eu tenho curiosidade, ao ver/ler os vossos artigos. Os guias que, às vezes, vos acompanham, são encontrados como? Vocês já levam dicas de outros viajantes, pesquisam na internet, ou esse uso está disseminado na América do Sul? Pergunto isto porque tanto aqui, no Paraguai, como no Peru (que tinha lido anteriormente) vocês tiveram vários guias...
Resposta:
Oi Paulo
Na verdade, não usamos muito o service de guias. Apenas onde é obrigatório ou fundamental, pois nos perderíamos sem eles. De maneira geral, lemos sobre o lugar onde vamos estar, em livros ouna internet, Conversamos com pessoas e depois, nos aventuramos por lá, para descobrir os detalhes por nós mesmos.
Agora, a vantagem de pegar uns guias algumas vezes é ter um contato mais próximo com alguém do lugar, para nos sentirmos próximos do país.
Enfim, cada lugar é um lugar e o importante é estarmos abertos para todas as possibilidades
Um abs
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