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Mar no resort Stella Maris, em Long Island - Bahamas
O vento geralmente não faz parte das nossas preocupações diárias na cidade. Os arranha-céus não nos deixam espaço nem mesmo para notá-lo na maioria do tempo. No Brasil acredito que não são muitas as regiões em que o vento chegue a ser um fator que altere a rotina diária da cidade ou das pessoas. Há apenas dois verões é que temos acompanhando os ciclones subtropicais em Santa Catarina, que além dos ventos de 130km/h, trazem consigo muita chuva, inundações e destruição.
A temporada de furacões na costa da Flórida e no Caribe já é muito conhecida. Todos os anos passam por aqui furacões de todas as intensidades, que fazem estragos absurdos, Lili foi o último que mais deixou rastros aqui nas Bahamas. As casas e pousadas já são construÃdas prevendo esta época do ano. As telhas são diferentes, planas e bem presas à sua estrutura de sustentação. As janelas possuem uma proteção reforçada do lado de fora. Quando o perÃodo dos ventos se aproxima, todos já sabem que devem se preparar, cortar as árvores que estão mais fracas e sem sustentação, recolher para um local protegido tudo o que possa voar, as portas e janelas devem ser praticamente lacradas com tábuas pregadas na batente. A rotina das pessoas é completamente alterada, mas todos já sabem como lidar com isso.
Uma coisa que sempre me chama atenção em São Paulo é como o trânsito faz parte das conversas corriqueiras da população. E isso faz todo o sentido, pois é algo que faz parte da rotina e altera muito o dia-a-dia das pessoas. Por isso você encontra rádios que só falam sobre o trânsito, diversas ferramentas que ajudam as pessoas a terem mais informação. A diferença é que essa alteração foi feita pelo homem e hoje já possui vida própria. Nós não conseguimos voltar atrás, portanto precisamos encontrar alternativas e soluções paliativas para o problema que nós mesmos construÃmos.
Aqui é diferente, o vento faz parte da vida dos caribenhos. O homem não tem como controlar quando, como ou em que direção ele deve soprar. Todos sabem percebê-lo e dizer qual é o vento que está chegando ou quando ele deveria ir embora. Se for um vento de nordeste, não fica difÃcil saber qual é a parte da ilha que está protegida.
Estamos lidando com o vento a mais ou menos cinco dias. Ele não aparece nas fotos, mas com certeza faz com que tenhamos que alterar as nossas rotinas. Deixamos de mergulhar, deixamos de aproveitar as praias, pois mesmo com sol o vento gelado nos desencoraja de entrar no mar ou ficar lagarteando, aqui acho que a expressão seria iguanando, já que é o réptil mais numeroso na ilha. Ficamos sempre à mercê do vento.
Mar no resort Stella Maris, em Long Island - Bahamas
Por outro lado, com vento nós também estamos conhecendo as ilhas de uma forma diferente. O vento altera as paisagens, o mar fica mais ondulado, as árvores mais curvas, as dunas de areia se movem com mais rapidez. Fica mais fácil imaginar este cenário na época de tornados ou furacões e também a tristeza que eles trazem consigo, levando casas e destruindo as cidades.
Chegamos à Long Island em um pequeno avião que veio balançando com o vento e fomos direto para Stella Maris, nosso hotel resort. Um dos poucos hotéis na ilha e com certeza um dos únicos deste tipo que iremos ficar, já que além de caros não fazem o nosso estilo de viagem. Amanhã vamos mergulhar, se o vento deixar. Vamos à praia, se o vento deixar. Vamos ver se Kaikias, deus do vento nordeste, nos dará uma trégua para podermos aproveitar.
Placas dentro do resort Stella Maris, em Bahamas
Que mulher mais linda...... nossa foi bater e paixonar..... tod respeito amigo mais a trate sempre muito bem, pois ela é uma parte do céu que caiu e todos nós achavamos que era mais uma estrela cadente... abraços
Resposta:
Obrigada Rodrigo, fico lisongeada! Ele cuida bem de mim, mas é sempre bom lembrar o maridão, né? afinal, depois de 500 dias juntos... rsrsrs!
Beijos
Ana
Os ventos são muito fortes, mas não sei dizer a velocidade exata... mas não pudemos ir pelas embarcações, pq realmente embaixo tb duvido que mude alguma coisa. Beijos!
fiquei curiosa sobre a velocidade dos ventos na região. É só porque a água fica turva (se é que isso é possÃvel nesse lugar) que vocês não podem mergular ou tem + algum motivo?
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