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No Vale da Morte - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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No Vale da Morte

Chile, San Pedro de Atacama

Observando as diversas camadas geológicas à mostra em paredes do Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile

Observando as diversas camadas geológicas à mostra em paredes do Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile


Depois da caminhada acima dos 5 mil metros pela manhã e de um almoço tardio nós seguimos para mais um dos pontos famosos do Atacama, o Valle de La Muerte. Este é outro dos programas que pode ser feito de bicicleta a partir de San Pedro, já que está a 4 km do centro e possui um circuito de outros 5 km. A dificuldade é que boa parte do circuito é de areia fofa, própria para carros tracionados.

Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile

Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile


O vale é um antigo fundo de lago onde a água, o vento e os movimentos tectônicos moldaram um verdadeiro labirinto de colunas, paredes, canyons e outras formas mais bizarras de areia e argila. Vegetação, nenhuma! Daí o nome do vale.

Fotografando a própria sombra, em mirante no Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile

Fotografando a própria sombra, em mirante no Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile


Do mirante se tem vistas maravilhosas de todo o lugar. Aliás, no caminho para a Cordilheira de Sal, onde se localiza o Vale da Morte, há mirantes de onde se pode observar também o Vale da Lua, seu vizinho. A cena, parodiando a descrição da superfície da lua por um astronauta que esteve por lá, é de "magnífica desolação", talvez pela vastidão e ausência de cores, todas as formas ficando entre um amarelo bem desbotado e o marrom.

Visitando o Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile

Visitando o Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile


Voltando ao Vale da Morte, aí sim temos um pouco mais de cores, percebidas nas várias camadas geológicas que podem ser observadas nos enormes paredões. Um verdadeiro livro aberto da história do planeta para quem saber lê-lo. É nessas horas que sinto pena de não ter feito geologia. Sou um completo analfabeto nessa área.

Fim de tarde no Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile

Fim de tarde no Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile


A outra grande atração do Vale da Morte são suas dunas de areia onde é praticado o Sandboarding. Para quem se arrisca, o maior problema não é a descida mas sim a difícil subida pelas areias. Será que não vão fazer uma cadeirinha como sempre existe nos resorts de skie?

A paisagem desértica do Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile

A paisagem desértica do Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile


Nós, meio sem querer dessa vez, acabamos chegando bem no "final do expediente", quando vans e ônibus já tinham levado seus clientes embora. Tivemos um fim de tarde espetacular no mirante do Vale, praticamente sós, pudemos observar os últimos praticantes de Sandboarding se esforçando duna acima e se divertindo duna abaixo e percorremos as trilhas de areia no labirinto do vale admirados por aquele mundo extraterreste, cenário perfeito para a nova versão de Indiana Jones. A cada dia que passa, mais entendemos porque o Atacama é um lugar tão especial nesse nosso continente.

A paisagem desértica do Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile

A paisagem desértica do Vale da Morte, no Deserto do Atacama - norte do Chile

Chile, San Pedro de Atacama,

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Geisers

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A Cordilheira de Sal

Comentários (4)

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  • 18/12/2013 | 22:30 por Rubens Dias

    Boa noite Rodrigo e Ana. Sou de Porto Alegre, e pretendo conhecer San Pedro de Atacama, devendo sair daqui no dia 03 de janeiro de 2014, de camionete. Irei com minha esposa e filho de 13 anos, e como ví que vocês fizeram esta viagem, gostaria de se não for inconveniente, perguntar se é possível ir até os Geisers, sozinho, isto é, sem ter que ir com guias.
    Parabéns pelo site, pois, ficou sensacional. Se por ventura precisar de algo de Porto Alegre ou mesmo do Rio Grande do Sul, conte com este amigo.

    Resposta:
    Olá Rubens

    Desculpe por ter demorado tanto para responder. Ficamos um tempo afastados da internet e só agora estamos retomando. Infelizmente, a data da sua viagem já passou. Como foi? Deu tudo certo? Foram aos geisers?

    Então, nós fomos sem guia mesmo. É um pouco complicado, mas não impossível. O problema é o horário (vamos de madrugada) e está tudo escuro. Fica mais difícil se orientar nas bifurcações. Só que, nesta hora, tem sempre várias vans seguindo para lá. Então, na dúvida, é só segui-las. Depois, de dia, para voltar, é mamão com açúcar!

    Enfim, nós fomos sem guia e foi muito bom assim!

    Abraços e obrigado pelo convite

  • 11/01/2012 | 01:04 por Paola Azevedo prates

    Parabéns pelo trabalho de campo, nosso planeta é incrível, e muito pouco sabemos do período evolutivo.

    Resposta:
    Oi Paola!

    Esse "trabalho de campo", viajar, conhecer e relatar isso para as pessoas que nos seguem, é a melhor coisa que já fizemos nas nossas vidas!

    Como vc disse, nossos planeta é incrível! Mas o pouco que sabemos do período evolutivo já nos permite nos maravilhar com a riqueza e complexidade da história da nossa Terra querida!

    Abs

  • 23/08/2011 | 14:05 por Lurdes

    Olá Ana e Rodrigo ,vejo imagens lindas ,que viagem maravilhosa,espero que continuem assim;com entusiasmo e saúde para aproveitar tudo.Um abração Lurdes

    Resposta:
    Olá Lurdes
    Entusiasmo não falta por aqui! Principalmente diante de paisagens tão fantásticas! Legal também é poder compartilhasr as experiências e imagens com todos os que nos acompanham!

    Um forte abraço

  • 23/08/2011 | 13:46 por Luiz Alberto

    Olá Rodrigo!
    Tive o privilégio de conhecer essa região com o seu irmão Gustavo Junqueira e mais 2 amigos.
    O lugar é fantástico!
    Parabéns pelas fotos!
    Boa viagem,
    Luiz Alberto.

    Resposta:
    Olá Luiz
    E eu tive o privilégio de ver as fotos dessa viagem de vocês, algo que me inspirou bastante para fazer a minha própria viagem!
    As fotos, as minhas e as de vocês, são mesmo lindas, mas estar lá, ao vivo, é insuperável! O lugar é impressionante!
    Um grande abraço

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