0 Floripa Continental: Cachoeiras e Bruxas - Blog do Rodrigo - 1000 dias

Floripa Continental: Cachoeiras e Bruxas - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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Floripa Continental: Cachoeiras e Bruxas

Brasil, Santa Catarina, Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz

O sol ilumina e torna ainda mais bonita a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

O sol ilumina e torna ainda mais bonita a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Sempre associamos Florianópolis à Ilha de Santa Catarina, suas praias, lagoas e baladas. Mas a cidade não termina na ilha, ela avança para o continente também. Aliás, aí está parte expressiva da sua população, aqueles que sofrem com os congestionamentos diários para cruzar a ponte, indo ou voltando do trabalho. Foi essa outras Florianópolis que quisemos conhecer hoje.

Nosso percurso de hoje, indo do centro de Florianópolis para Santo Amaro da Imperatriz e, de lá, para as cachpeiras do Rio vermelho, na Serra do Tabuleiro. Na volta, uma parada em Itaguaçu, bairro continental da capital catarinense

Nosso percurso de hoje, indo do centro de Florianópolis para Santo Amaro da Imperatriz e, de lá, para as cachpeiras do Rio vermelho, na Serra do Tabuleiro. Na volta, uma parada em Itaguaçu, bairro continental da capital catarinense


Chegando a Santo Amaro da Imperatriz, em Santa Catarina

Chegando a Santo Amaro da Imperatriz, em Santa Catarina


Na verdade, não era apenas essa curiosidade geográfica que nos atraía. Não, tinha uma outra razão muito mais palpável. Há muito tempo, eu vi um documentário na TV sobre as belezas dessa cidade e, numa cena rápida, apareci uma bela cachoeira. Desde então, veio pesquisando sobre isso, mas as cachoeiras que achei na ilha são todas pequenas. Algumas são até fotogênicas, mas com pouca água e sem chance de um bom mergulho. Definitivamente, não era aquilo que eu tinha visto na TV.

O belo visual da trilha para a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

O belo visual da trilha para a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


O belo visual da trilha para a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

O belo visual da trilha para a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Comecei a pesquisar então do outro lado do estreito, no continente. Ali está a bela Serra do Tabuleiro. Tinha de ser por ali. Então, procura, pesquisa, pergunta, até que me deparo com as Cachoeiras do Rio vermelho. Pelas fotos, lindas! Mas pouco gente conhecia. Mas um site afirma: “Sem dúvida, as mais belas da região!”. Pronto, tínhamos achado um passeio! Só faltava descobrir como chegar. Nesse mundo de internet emq eu vivemos hoje, não foi difícil encontrar as instruções básicas. Com elas, chegaria perto. Depois, como diz o ditado: que tem boca chega a Roma!

Belas bromélias na trilha para a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Belas bromélias na trilha para a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Belas bromélias na trilha para a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Belas bromélias na trilha para a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Justiça seja feita, as cachoeiras não ficam em Florianópolis, mas bem perto da cidade. Ficam no município de Santo Amaro da Imperatriz, bem famoso no estado, embora seja desconhecida para quem mora mais longe. Não foi sempre assim. Santo Amaro ganhou fama já nos tempos de Dom João VI por suas águas termais. Foi uma dos primeiras estâncias hidrominerais a ser desenvolvida no Brasil! Seu neto, Dom Pedro II, veio visitá-la em 1845 e sua esposa, a imperatriz, se encantou tanto que mandou construir uma infraestrutura no local para melhor atender os visitantes. Por isso, a antiga Santo Amaro do Cubatão (nome do rio que cruza a região) foi rebatizada Santo Amaro da Imperatriz.

Trilha da cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Trilha da cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Chegando á cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Chegando á cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Pois bem, a cidade é frequentada por suas águas quentes, mas nós estávamos atrás de suas cachoeiras de água fria mesmo. Na parte sul do município está a Serra do Tabuleiro, um parque estadual cheio de montanhas. Por aí corre o rio do Braço e num dos seus afluentes estão as cachoeiras do Rio Vermelho. Custou um pouco para acharmos a estrada rural que chegava até lá e mais tempo ainda para localizarmos o início da trilha. Não tem nada sinalizado, poucas pessoas sabiam nos indicar algo. Mas quem procura, acha! A Fiona ficou estacionada em um pasto e a gente seguiu por uma estrada capenga, através de várias porteiras, até que começamos a subir um morro. Não fosse pelas porteiras trancadas, com jeito a Fiona chegava até lá. Um pouco antes de chegarmos no alto, uma trilha de verdade começava a nossa direita, se embrenhando na mata. Tínhamos achado! Mas só ficamos seguros disso quando começamos a ouvir, ao longe, o barulho de água.

Chegando á cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Chegando á cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


A maior das três cachoeiras cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

A maior das três cachoeiras cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Quando chegamos ao rio, a surpresa foi enorme e gratificante. A cachoeira era ainda mais bela do que esperávamos. Na verdade, “cachoeiras”, no plural. Uma sequência delas, três maiores e outras não tão grandes. Água bem limpa, avermelhada. Daí o nome do local, “cachoeiras do rio vermelho”. Apesar de estarmos num domingo de sol, não havia nem sombra de gente por lá. Apenas nós e aquela natureza exuberante. Tudo isso a apenas 40 km do centro de Florianópolis.

são três grandes cachoeiras no rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

são três grandes cachoeiras no rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


A maior das três cachoeiras cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

A maior das três cachoeiras cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Foi espetacular! Descemos e subimos o leito de pedras por onde o rio escorre. Escalamos e desescalamos paredes rochosas para ter acesso à piscinas e quedas d’água. Esperamos o sol aparecer para tirar melhores fotos. Encaramos a água fria e a ducha forte com muito prazer. Ficamos sentados ao lado do precipício apenas admirando a floresta ao nosso redor, rasgada por aquele rio encachoeirado. Como bom mineiro que sou, adoro cachoeiras, mas sou bem rigoroso em dizer se são cachoeiras mesmo. Muito mal acostumado com a Serra do Cipó, Carrancas e Mantiqueira. Mas essas cachoeiras daqui não ficam devendo nada para as melhores cachoeiras de Minas. Viva a Serra do Tabuleiro e as cachoeiras do Rio Vermelho!

Na belíssima região das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Na belíssima região das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Mais uma das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Mais uma das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


O esforço havia valido a pena. Mas o dia passava e ainda queríamos passear na Florianópolis continental, já que aqui era Santo Amaro da Imperatriz. Então, de volta para a mata, para o morro, para as porteias fechadas, para o pasto, para a Fiona, para as estradas rurais, para o centro de Santo Amaro. Na volta, é sempre mais rápido. Além de já sabermos o caminho, a gravidade sempre ajuda quando vamos para baixo.

O rio das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

O rio das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


O rio das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

O rio das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Aí, viagem bem rápida para Florianópolis. Mas antes de cruzarmos a ponte, deixamos a rodovia e entramos no bairro de Itaguaçu. Com a ilha do lado de lá do estreito de mar, diante dos nossos olhos, é mesmo estranho pensar que estamos em Florianópolis. Há setenta anos atrás, não estaríamos! A história conta que, na década de 40, saiu um estudo mostrando que Florianópolis era uma das três menores capitais do Brasil. Preocupados com isso, os governantes da época resolveram sanar isso da forma mais rápida possível. Até aquele época, a capital do estado estava realmente circunscrita à ilha. Mas, bastou uma canetada para que vários bairros aqui do continente fossem surrupiados de São José, o município que fica defronte à ilha, e passados para Florianópolis. Como num passe de mágica, a capital cresceu em área e população!

A maior das três cachoeiras cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

A maior das três cachoeiras cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Alguns desses novos bairros, notadamente Itaguaçu, viraram objeto de desejo da alta burguesia da cidade. Pelo menos até a época em que as praias do norte da ilha tinham acesso rodoviário bem precário. Quando essas estradas foram construídas, o movimento aqui do outro lado do estreito deu uma acalmada. Ainda mais depois que as águas da baía sul ficaram poluídas e deixaram de ser próprias para o banho.

A menor das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

A menor das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Ainda é assim até hoje. Nada de nadar, mas a orla continua muito simpática. É uma delícia caminhar por aqui e ficar admirando o contorno da ilha do outro lado. Anda mais no entardecer. Não é a toa que vários restaurantes se instalaram em frente ao mar, onde podemos beliscar algo e admirar a beleza de Florianópolis.

Na belíssima região das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Na belíssima região das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Na belíssima região das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Na belíssima região das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Bem poucos turistas vêm até aqui e mesmo entre os habitantes da capital, esse ainda é um recanto meio secreto. Não sabem o que estão perdendo! A uma mísera ponte de distância e deixamos para trás a confusão do centro e da Av. beira-mar e estamos em um oásis de tranquilidade.

Caminhando pelo rio das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

Caminhando pelo rio das cachoeiras do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


O sol ilumina e torna ainda mais bonita a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina

O sol ilumina e torna ainda mais bonita a cachoeira do rio Vermelho, na Várzea do Braço, em Santo Amaro da Imperatriz, perto de Florianópolis, em Santa Catarina


Itaguaçu vem do tupi e quer dizer “pedra grande”. O nome faz referência à marca registrada do bairro, enormes rochas que parecem flutuar sobre as águas da baía. Quase como um jardim de pedras. Não sei exatamente como esse “jardim” se formou, sua explicação geológica, mas a explicação folclórica certamente é bem mais interessante.

Fim de tarde nas pedras de Itaguaçú, bairro continental de Florianópolis

Fim de tarde nas pedras de Itaguaçú, bairro continental de Florianópolis


Fim de tarde nas pedras de Itaguaçú, bairro continental de Florianópolis

Fim de tarde nas pedras de Itaguaçú, bairro continental de Florianópolis


Pois é, essas pedras no mar foram o que é chamado de “Salão de Festas das Bruxas de Itaguaçu”. Bruxas? Pois é, porque você acha que Florianópolis é chamada de “Ilha da Magia”? São muitas histórias de bruxas, mas essas aqui de Itaguaçu não se deram muito bem, não.

Fim de tarde em Itaguaçú, na parte continental de Florianópolis, capital de Santa Catarina

Fim de tarde em Itaguaçú, na parte continental de Florianópolis, capital de Santa Catarina


No fim de tarde, refeição a beira-mar em Itaguaçú, bairro continental de Florianópolis, Santa Catarina

No fim de tarde, refeição a beira-mar em Itaguaçú, bairro continental de Florianópolis, Santa Catarina


A história conta que as bruxas da região resolveram dar uma grande festa, ou orgia. Convidaram todas as criaturas monstruosas, como lobisomem, vampiro, lula, saci-pererê, boi-tatá, curupira. Os mitos indígenas tinham força também e não poderiam faltar nessa balada. Só não convidaram o diabo, pois ele fedia muito enxofre, além de ter o péssimo hábito de judiar das bruxas, obrigando-as a dar um beijo em seu rabo pontudo como demonstração de subserviência. Pois bem, a orgia corria às mil maravilhas quando, no meio da madrugada, o diabo apareceu. Estava furioso por ter sido preterido. A punição foi severa: todas as bruxas foram transformadas em rochas, no mesmo lugar onde estavam naquele exato momento na festa. Com isso, o salão de festas das bruxas ficou para sempre imortalizado, ou petrificado, aqui em frente a Itaguaçu. E poder ver isso tudo tomando uma cervejinha gelada, o sol se pondo, a baía de águas calmas, as montanhas da ilha ao fundo e as bruxas petrificadas, simplesmente não tem preço! A Florianópolis continental também tem seus encantos!

A história do Salão de Festas das Bruxas de Itaguaçú, no bairro continental de Florianópolis, Santa Catarina

A história do Salão de Festas das Bruxas de Itaguaçú, no bairro continental de Florianópolis, Santa Catarina

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Comentários (1)

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  • 30/07/2015 | 15:14 por mabel

    Conheci a cidade de Santo Amaro da Imperatriz, mas das cachoeiras nunca tinha ouvido falar. Maravilhosas! !!

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