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Curitiba, (pen)Última Vez

Brasil, Paraná, Curitiba, Ilha do Mel

Com os cunhados e a sobrinha na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná

Com os cunhados e a sobrinha na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná


A festa do casamento foi até às seis da manhã de hoje. Uma das grandes vantagens de se casar na Ilha do Mel é que por lá não há carros e nem Lei Seca. Assim, bebemos e nos divertimos o quanto queremos e não corremos o risco de sermos atropelados por algum bêbado e nem de trombar nosso próprio carro em algum poste. A sobriedade deve ser mantida até o limite de ainda termos a capacidade de encontrar o caminho de volta para a nossa pousada naquele emaranhado de trilhas que existe na ilha. Como o sol já havia raiado, o dia iluminado ajuda bastante nessa tarefa!

Deixando a Ilha do Mel, no litoral do Paraná

Deixando a Ilha do Mel, no litoral do Paraná


Partindo da Ilha do Mel, no litoral do Paraná

Partindo da Ilha do Mel, no litoral do Paraná


Acordamos perto do meio dia e fomos despertar de verdade num delicioso banho de mar na Praia de Fora. De corpo e alma lavados, era a hora de partirmos e deixarmos para trás mais uma vez esse lugar que tanto amamos. Mas ainda vamos voltar! Nossos 1000dias começaram aqui e terminarão aí também!

Com a vó Odila e a tia Dri, no apartamento delas em Curitiba, no Paraná

Com a vó Odila e a tia Dri, no apartamento delas em Curitiba, no Paraná


Com a irmã Daniella, na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná

Com a irmã Daniella, na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná


Com amãe e a irmã na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná

Com amãe e a irmã na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná


Pegamos a barca de volta ao continente e voltamos para Curitiba. Amanhã embarcamos de volta para Bariloche, onde nos espera a Fiona. Antes disso, ainda deu tempo de um último evento social, uma última despedida. Fomos jantar na casa da Tia Dri, irmã mais nova da Patrícia. Lá também estavam nossa queridíssima vó Odila, a Dani (irmã da Ana) e o Dudu (marido da Dani) e, claro, a Luiza, filha dos dois e nossa sobrinha querida.

Reencontro com a sobrinha Luiza na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná

Reencontro com a sobrinha Luiza na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná


A sobrinha Luiza não para de crescer! (casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná)

A sobrinha Luiza não para de crescer! (casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná)


Muita festa, muita bagunça, mais uma despedida. Essa é nossa última passagem por Curitiba antes do fim dos 1000dias. Ao longo de toda essa expedição, passamos por aqui cinco vezes, sempre procurando alguma maneira de colocá-la na rota de nossos ziguezagues pelas Américas. Além de termos de resolver algumas burocracias, o razão principal para isso é clara: reencontrar nossos familiares queridos.

Dani e a Luiza, que está chegando! (Maio de 2010)

Dani e a Luiza, que está chegando! (Maio de 2010)


Luiza com mamãe e titias, em Curitiba - PR (Julho de 2010)

Luiza com mamãe e titias, em Curitiba - PR (Julho de 2010)


Todas essas passagens por Curitiba, além de servir para revermos familiares e amigos, tem uma outra função: mostrar que o tempo está passando. Na estrada, sem muito tempo para acompanhar notícias do país ou do mundo, sempre em lugares diferentes, vivemos numa espécie de “lapso temporal”. É claro que sabemos que os dias do mês e da semana estão passando, mas nada na prática indica que o próprio tempo anda. No espelho, estamos sempre iguais. Adultos não mudam de um mês par o outro, não envelhecem de um ano para o outro. Pelo menos, não na nossa idade. Perdemos a referência, simplesmente nos movemos no espaço sem nos mover no tempo. Uma situação ideal!

Paparicando a Luiza em Curitiba - PR (Setembro de 2010)

Paparicando a Luiza em Curitiba - PR (Setembro de 2010)


Tios orgulhosos, em Curitiba - PR (Junho de 2011)

Tios orgulhosos, em Curitiba - PR (Junho de 2011)


Mas, não é bem assim. E percebemos isso claramente nas nossas passagens e repassagens por Curitiba. Isso porque aqui está o nosso “relógio”. Ele atende pelo nome de Luiza, esse pequeno ser que ainda morava no confortável ventre de sua mãe quando iniciamos os 1000dias e que, a cada vez que a vemos, está maior, mais pesada, mais inteligente, mais sapeca. Com uma luva de película, é um verdadeiro tapa na cara a cada vez que a vemos: sim, o tempo está passando!

Almoço com a Luiza, em Curitiba - PR (Julho de 2011)

Almoço com a Luiza, em Curitiba - PR (Julho de 2011)


A Luiza, nossa linda sobrinha, em Curitiba, no Paraná (Setembro de 2013)

A Luiza, nossa linda sobrinha, em Curitiba, no Paraná (Setembro de 2013)


Bom, amanhã partimos para os últimos quatro meses de viagem. Muita coisa pela frente ainda, todo o cone sul do nosso continente, as paisagens patagônicas, montanhas, geleiras, etc... Mais um tempo para “não” passar. Pelo menos, até voltarmos de vez à Curitiba e vermos a Luiza de novo. Enfim, nada mais justo... uma viagem maravilhosa dessa tem de ter o seu preço.

Brincando com a sobrinha Luiza na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná

Brincando com a sobrinha Luiza na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná


Brincando com a sobrinha Luiza na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná

Brincando com a sobrinha Luiza na casa da Tia Dri, em Curitiba, no Paraná

Brasil, Paraná, Curitiba, Ilha do Mel,

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