0 Adiós Cuba, Holá México! - Blog do Rodrigo - 1000 dias

Adiós Cuba, Holá México! - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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Adiós Cuba, Holá México!

Cuba, Havana, México, Cidade do México

Chegando de volta no apartamento do curitibano Rodrigo, na Cidade do México, capital do país

Chegando de volta no apartamento do curitibano Rodrigo, na Cidade do México, capital do país


Torcendo para não acontecer mais nada com o nosso pneu, tivemos uma viagem tranquila de Viñales até Havana. Nossa última pelas pouco movimentadas estradas cubanas. O único movimento que tem é o de caronistas. Enorme! Como quase não tem carros, imagino que a taxa de sucesso deles deve ser bem pequena. No fim, não tem jeito, acabam por subir no caminhão mesmo, a maneira mais popular de se viajar no país.

Caronistas, muito comum nas estradas cubanas (estrada entre Pinar del Rio e Havana)

Caronistas, muito comum nas estradas cubanas (estrada entre Pinar del Rio e Havana)


Em Havana, mais uma rápida passagem pelos chiques subúrbios de Miramar e já estávamos em Vedado. Não é difícil se orientar em Havana, ruas numeradas, pares perpendiculares às ímpares. Logo estávamos na loja da Cubacar em frente à estação da Via Azul. O cálculo do combustível deu certinho e chegamos lá na reserva! Em Cuba, alugamos carros com tanque cheio, mas pagamos pelo combustível no início. Na hora da entrega, o negócio é devolvê-lo no osso mesmo.

Transporte por caminhão, o mais popular em Cuba (estrada entre Pinar del Rio e Havana)

Transporte por caminhão, o mais popular em Cuba (estrada entre Pinar del Rio e Havana)


Mas, para ir ao aeroporto, fomos no próprio carro. Assim, pelo sim, pelo não, botamos mais uns três litros, meia hora para ir e outra meia hora para o motorista voltar. O táxi nos cobraria 20 CUCs pela corrida. Se devolvêssemos o carro diretamente no aeroporto, seriam 25 CUCs. E com o motorista nos levando, apenas 10 CUCs. Não foi difícil escolher, certo?

Check-in feito, malas despachadas, faltava a imigração. A oficial que me atendeu demorou um bom tempo para me liberar. Não conseguia entender como eu tinha entrado pelas Ilhas Caiman e estava saindo para o México. Ao saber dos 1000dias, queria saber o porquê disso tudo. No fim, viu e reviu todas as folhas do passaporte com stamps de vários países e deixou eu passar, mesmo com uma pulga atrás da orelha.

Comboio de carga  na estrada entre Pinar del Rio e Havana

Comboio de carga na estrada entre Pinar del Rio e Havana


Pouco menos de três horas de voo e já estávamos sobre a gigantesca Cidade do México. Parecia que tínhamos mudado de universo. Abaixo de nós, numa só cidade, mais de duas vezes a população de Cuba e, provavelmente, um número cem vezes maior de automóveis. A imigração no aeroporto da Cidade do México foi muito mais tranquila do que quando entramos vindos da Guatemala, quando a chata da oficial encrencou com a mistura de nomes e sobrenomes nos meus passaportes e vistos do México e EUA. Aqui não! O cara olhou e deixou passar. Que beleza! Falta agora só entrar nos EUA para eu esquecer essa história de vistos... Coisa chata!

As largas avenidas de Miramar, bairro chique de Havana - Cuba

As largas avenidas de Miramar, bairro chique de Havana - Cuba


Bem, de volta à nossa velha conhecida Cidade do México, lá fomos nós, de táxi, atravessar toda a cidade rumo à Santa Fé. Impossível não se impressionar novamente com o movimento nas enormes freeways que cortam a cidade. São de deixar a gente louco! Uma hora mais tarde e já estávamos na garagem do prédio, matando as saudades da nossa querida Fiona, o pneu traseiro direito completamente no chão! O Rodrigo já tinha nos avisado disso... Falando nele, apareceu quando estávamos lá embaixo, voltando do trabalho. Logo subimos os três para o apartamento que já vemos como a “nossa casa na Cidade do México”.

Hotel em Miramar, bairro chique de Havana - Cuba

Hotel em Miramar, bairro chique de Havana - Cuba


Pronto! Foi como se toda essa viagem ao Caribe tivesse passado num piscar de olhos! Estávamos de volta ao ponto inicial, como se Jamaica, Ilhas Caiman e Cuba tivessem sido apenas um pensamento rápido, um sonho, uma ilusão. Ainda bem que temos os posts e fotos para nos provar que realmente estivemos lá, hehehe. Agora, é mudar nosso canal mental, esquecer do Che e do Fidel e voltar a pensar no Pancho Villa e no Zapata. Alguns dias aqui na maior cidade do continente vão nos ajudar nisso...

Cuba, Havana, México, Cidade do México,

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Chapultepec e Maximiliano

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