0 A Fascinante Caracol - Blog do Rodrigo - 1000 dias

A Fascinante Caracol - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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A Fascinante Caracol

Belize, Caracol, San Ignacio-BEL

As majestosas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

As majestosas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Quando estávamos no México, pouco antes de entrar em Belize, começamos a estudar sobre o país, para tentarmos definir um roteiro. Sabíamos quais praias queríamos ir e também sobre San Ignacio, já quase na fronteira com a Guatemala, mas a dúvida era sobre qual(is) ruína(s) mayas visitar, entre tantas possibilidades. Felizmente, as dicas dos nossos amigos do AmericaTwentyEleven e uma franca conversa com o dono do hotel que ficamos em Corozal nos ajudaram a resolver essa questão.


Os cerca de 80 quilômetros de Estrada de terra que ligam San Ignacio às ruínas mayas de Caracol

O Gwen, o dono do hotel, reclamou da dificuldade de acesso de Caracol e da história da escolta militar, preferindo outras ruínas mais próximas. Mas quando lhe perguntei sobre quais eram as mais impressionantes, meio contrariado, ele cedeu: “Caracol!”. Por uma daquelas coincidências do destino, no mesmo dia chegou a nós o relato do TwentyEleven, inclusive com algumas fotos, sobre Caracol. Estava, então, decidido: era para lá que iríamos.

Turistas são aconselhados a seguir com escolta militar para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Turistas são aconselhados a seguir com escolta militar para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


A estrada para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

A estrada para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Hoje chegou o dia! Ontem de noite, já em San Ignacio, a gente se informou sobre o caminho e a tal escolta. São oitenta quilômetros de estrada de terra, cerca de duas horas de viagem. Já a escolta, foi criada há alguns anos porque turistas vinham sendo assaltados por bandidos vindos da Guatemala. Caracol está muito próxima da fronteira, longe da civilização, numa área de selva ideal para que pessoas à margem da lei transitem para lá e para cá sem se preocupar com as autoridades. Desde que a escolta foi criada que esses incidentes terminaram e os donos do nosso hotel em San Ignacio disseram que era bem tranquilo. Para seguir com a escolta, tínhamos de estar no ponto de encontro, já quase na metade do caminho, bem cedinho. E para chegar lá nesse horário, teríamos quase que madrugar. É o que fazem os tours, a única maneira que turistas sem condução própria tem de chegar às ruínas.

Atravessando rio na estrada para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Atravessando rio na estrada para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Chegando às ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Chegando às ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Tudo muito bem entendido, saímos cedo hoje, mas num horário mais civilizado. Ou seja, resolvemos perder a escolta e confiar que tudo está mais seguro hoje em dia. A escolta já tinha ido, mas o controle militar está na estrada, anotando o nome e os dados de todos os que passam por ali, na entrada e na saída. Além desse controle, tudo o que vemos em boa parte do caminho é apenas uma natureza exuberante, principalmente na área de uma reserva que ocupa um bom trecho da estrada. Muita mata, rios e sinais de cachoeiras. Deixamos para ver isso na volta, depois de termos garantido o “prato principal”, as ruínas de Caracol.

Escolta militar patrulha as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Escolta militar patrulha as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Detalhe das intrincadas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Detalhe das intrincadas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Com paciência, vencemos os 80 km em cerca de 1h30min, aproveitando os pneus largos e fortes da Fiona. Chegando ao nosso destino, lá estava a escolta e alguns poucos “escoltados” daquele dia, cerca de dez veículos. Para ruínas do porte de Caracol, isso não é praticamente nada. Esses grupos de pessoas ficam nas ruínas até as 14:30, horário de saída da escolta, quando voltam todos em comboio também.

Detalhe de esculturas em alto relevo nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Detalhe de esculturas em alto relevo nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Um dos muitos altares nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Um dos muitos altares nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Caracol foi um dos maiores, mais poderosos e influentes centros mayas do período Clássico, a época de ouro dessa civilização, entre os anos 300 e 900 depois de Cristo. Seu poder rivalizava com o de Tikal, a mais famosa cidade maya, com quem teve diversas guerras. Algumas vezes vencia, outras perdia e, seguindo a tradição, a guerra sempre terminava com o sacrifício do soberano da cidade derrotada. Vida de rei também não era fácil naquela época. Quer dizer, vida não, a morte. Isso porque esse sacrifício era feito após uma longa e penosa tortura. Os deuses mayas adoravam os gritos de dor daqueles que seriam sacrificados em sua homenagem.

As incríveis ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

As incríveis ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Antiga construção tomada pelas árvores nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Antiga construção tomada pelas árvores nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Aparentemente, a cidade foi muito influenciada, no início, por civilizações do México central, como Teotihuacán. Mas depois, uma cultura maya própria se desenvolveu, na arquitetura, ciências, religião e modo de governar. O mundo maya estava no auge e rotas comerciais ligavam os principais centros. Tikal, a apenas 80 quilômetros daqui em linha reta, ora influenciava Caracol, ora era influenciada por ela, dependendo de quem estivesse mais forte na época. Outra importante cidade maya, Copán, em Honduras, teve sua dinastia fundada por uma família saída de Caracol, o que mostra a extensão de sua influência.

Contemplando as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Contemplando as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Um dos muitos templos nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Um dos muitos templos nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


No seu auge a cidade ocupava uma área com cerca de 200 quilômetros quadrados e sustentava uma população de 150 mil pessoas, quase duas vezes maior que a de Belize City, a maior cidade do país atualmente. Junto com todas as outras grandes cidades do período Clássico, como Tikal e Copán, Caracol foi abandonada em meados do século X, em um dos grandes mistérios históricos que estudiosos debatem até hoje. Aparentemente, um conjunto de secas longas e severas, aliado com a superpopulação então existente, fez com que a civilização maya entrasse em colapso, não conseguindo mais sustentar tanta gente. A população deixou de crer na divindade de seus reis e simplesmente os abandonou, junto com sua nobreza e suas cidades, voltando para o campo e para as matas, numa espécie de “salve-se quem puder”. Com as cidades vazias, sem o povo para sustentá-los, nobres e reis simplesmente perderam sua razão de ser. E as cidades, abandonadas, foram, aos poucos, reconquistadas pela natureza.

Uma das grandes pirâmides nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Uma das grandes pirâmides nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Pirâmide ainda coberta pela vegetação nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Pirâmide ainda coberta pela vegetação nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Esse foi o destino de Caracol até que, na década de 30 do século passado foi redescoberta por um madeireiro e, logo em seguida, por dois arqueólogos ingleses. Belize ainda era a “British Honduras” e os estudiosos se impressionaram com a magnitude do local. Hoje, quem se impressiona somos nós! Uma infinidade de templos, pirâmides e palácios, várias construções enormes, muitas delas ainda cobertas por vegetação. Com o passar dos séculos, grama, arbustos e até árvores de grande porte cresceram sobre essas construções que, cada vez mais, pareciam montes naturais, e não construídos pelo homem.

Um dos túmulos encontrados por arqueólogos nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Um dos túmulos encontrados por arqueólogos nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Visitando as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Visitando as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Caminhar pelas ruínas de Caracol, hoje, é um verdadeiro deleite para quem se aventura até lá. Primeiro, pela quantidade ínfima de turistas naquela área tão grande. Segundo, porque é possível ver, lado a lado, construções que foram restauradas e também as que não foram. Assim, podemos ver como eles eram antigamente e como a natureza retomou o seu terreno; como os mayas deixaram seus templos, há pouco mais de 1.000 anos e como os estudiosos os encontraram, há quase 80 anos. Esse contraste é esclarecedor!

A mata densa que cerca as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

A mata densa que cerca as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Ninhos de montezuma, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Ninhos de montezuma, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Por fim, e talvez o que mais nos impressionou, é a natureza pujante do local. Uma mata densa cerca todo o sítio e, inclusive várias de suas partes internas. Não só a flora como a fauna também! Foi emocionante acompanhar o canto dos montezumas, um pássaro escuro com a cauda bem amarela que faz ninhos dependurados em árvores altas e que tem uma incrível técnica de canto. Para conseguir cantar mais alto, eles atiram seu corpo para frente, aproveitando a queda para emitir sons ainda mais altos. Ao final do canto, estão de ponta cabeça, pendurados em seus galhos.

No alto da árvore, um pássaro montezuma, com sua característica cauda amarela, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

No alto da árvore, um pássaro montezuma, com sua característica cauda amarela, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


De ponta cabeça, um pássaro montezuma consegue cantar ainda mnais alto, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

De ponta cabeça, um pássaro montezuma consegue cantar ainda mnais alto, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Mais incrível ainda foi o encontro com um numeroso bando de howler monkeys, ou macacos bugio gritador. O nome não poderia ser mais próprio! Que gritaria que fazem! Assim que ouvimos, corremos para o bosque em que estavam, aquela balbúrdia generalizada nos galhos 20 ou 30 metros acima de nós, macacos pulando para cá e para lá, fazendo esse som que pode ser ouvido a quilômetros! Ficamos um tempão por ali, admirados com aquela manifestação da natureza, justamente em uma das ruínas mayas que mais me impressionaram nesses 1000dias. Nós já tínhamos cruzado com esses macacos outras vezes, inclusive no Brasil, mas jamais por tanto tempo. Foi realmente especial!

Um emocionante encontro com um barulhento bando de macacos bugil gritador, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Um emocionante encontro com um barulhento bando de macacos bugil gritador, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Um emocionante encontro com um barulhento bando de macacos bugil gritador, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Um emocionante encontro com um barulhento bando de macacos bugil gritador, nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


De volta às ruínas, subimos e descemos diversas pirâmides, algumas com mais de 30 metros de altura, outras ainda cobertas de vegetação. A visão lá de cima é sempre mais abrangente. Além do mais, eram lugares sagrados, aos quais apenas sacerdotes e governantes tinham acesso. Imaginar que vemos hoje exatamente o que viam essas poucas pessoas doze ou treze séculos atrás é sempre uma maneira de nos aproximarmos deles. O que pensavam e em que tipo de mundo viviam? Essas perguntas ficam muito mais fortes quando estamos lá encima. Ai, se pudéssemos voltar no tempo... O que podemos tentar fazer é imaginar aqueles prédios todos com suas cores originais, as praças com centenas ou milhares de pessoas e as árvores de hoje, nem um vestígio delas. Depois de tantas cidades mayas visitadas e desenhos tentando mostrar como eram naquela época, já estamos ficando craques nesse exercício mental de viagem no tempo. Em um local vazio como Caracol, fica ainda mais fácil e gostoso ter essa “viagem”.

Caminhando por entre as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Caminhando por entre as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


As ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

As ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Mas, de volta à realidade a ao mundo de 2013, foi engraçado ver, em uma das praças da cidade, um campo de futebol moderno, com traves e tudo. É parte do passatempo dos soldados aqui estacionados. Aquelas mesmas pirâmides e templos que tanto assistiram aos juegos de pelota maya, que muitas vezes terminavam em sacrifício, hoje assistem a um bom e pacífico jogo de futebol. Se fantasmas há, eles devem se divertir também, só tentando imaginar as novas regras do jogo que era tão popular na sua época de vivos. Falando nos vivos, que legal que deve ser jogar futebol num cenário desses!

Um 'juego de pelota' moderno nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Um "juego de pelota" moderno nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


A simpática escolta militar nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

A simpática escolta militar nas ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Enfim, mesmo com macacos, montezumas, pirâmides e exercícios imaginativos, terminamos nossa visita um pouco antes do horário da escolta e resolvemos partir sem eles, mesmo. Mas antes, atraídos pela Fiona, alguns soldados vieram falar conosco e até tiramos uma foto com eles. Simpaticíssimos. Queríamos sair antes para evitar poeira na estrada e também para aproveitar alguma cachoeira no caminho.

Rio encachoeirado no caminho para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Rio encachoeirado no caminho para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


Dito e feito, achamos um rio joia onde a Ana se refestelou nas quedas d’água. Eu, meio preguiçoso, só tirei as fotos e dei o apoio moral. Outros turistas já estavam por lá, enquanto alguns outros chegaram mais tarde. Mas, quase todos em seus tours organizados, amarrados no horário e na escolta, só tinham tempo para tirar uma foto e seguir seus caminhos. Quem aproveitou mesmo foi a Ana.

Rio encachoeirado no caminho para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Rio encachoeirado no caminho para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala


No final da tarde, chegávamos de volta à San Ignacio. Felizes por termos enfrentado aqueles 80 km de terra para conhecer uma das mais fascinantes ruínas mayas que existem. Só podemos agradecer ao Gwen e ao TwentyEleven por terem botado pilha para que fôssemos ali. Um verdadeiro espetáculo! Falando nisso, amanhã tem mais! Vamos à caverna ATM, descoberta à meros 20 anos, com uma incrível riqueza arqueológica maya, entre cerâmicas e caveiras. Mais detalhes, no próximo post...

Delicioso banho de cachoeira em rio no caminho para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Delicioso banho de cachoeira em rio no caminho para as ruínas mayas de Caracol, em Belize, quase na fronteira com a Guatemala

Belize, Caracol, San Ignacio-BEL, história, mayas

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