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We´ll be diving - Blog da Ana - 1000 dias

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We´ll be diving

Ilhas Virgens Britânicas, Tortola - Road Town

Visão de Road Bay, em Tortola - BVI

Visão de Road Bay, em Tortola - BVI


Temos mergulhado por todo o Caribe nos últimos 39 dias. Até hoje foram 20 mergulhos em naufrágios, paredes e recifes de corais maravilhosos. Surpresas e atrações de todos os tipos, de shark feeding, com mais de 30 tubarões, até mergulhos em sites que pareciam o aquário do “Finding Nemo”, com peixinhos pequenininhos e imensos jardins de worms e christmas trees. Conversando no skype com meu pai esses dias ele me perguntou, “vocês não enjoam de mergulhar?”, e acredito que essa pergunta passa pela cabeça de vocês todos... A resposta é muito simples: não. Não há como enjoar de um ecossistema como este, tão diverso, tão curioso e tão diferente do ambiente em que vivemos no nosso dia-a-dia.

Ana no barco que nos levou ao naufrágio do Rhone

Ana no barco que nos levou ao naufrágio do Rhone


Hoje fomos mergulhar novamente. Caminhando pela cidade chegamos à uma operadora de mergulho chamada “We be divin’.” Ela não estava em nenhum guia ou revista que recebemos aqui na cidade, mas foi novamente uma sorte imensa a termos encontrado. Sherl, a dona, além de ter nos dado uma bela consultoria sobre a melhor programação da ilha, também foi perfeita em fazer a nossa programação de mergulho. Sabíamos que o Rhone era obrigatório, uma embarcação inglesa que foi declarada “inafundável”, que possuía em torno de 200 passageiros e naufragou em 1867. Vocês já perceberam que quando algum engenheiro maluco resolve chamar um barco de “unsinkable” a natureza faz questão de mostrar que não é bem assim? Quem diria que o que afundaria o Titanic seria um iceberg? Pois bem, o que afundou o RMS Rhone foi um furacão categoria 5. Nessas horas as razões mais absurdas são ficha perto da fúria da mãe natureza. Fizemos 2 mergulhos só neste site, um mais profundo, em torno de 25m e o segundo que não passava dos 17m. Impressionante mergulhar em um naufrágio tão antigo, um mergulho na história e também em um recife artificial repleto de vida! O navio já está completamente incrustado de corais, esponjas das mais coloridas possíveis, trazendo consigo tartarugas, barracudas e todos os tipos de peixes. Vejam mais detalhes sobre a trágica história do Rhone no blog do Rodrigo.

Ana no barco que nos levou ao naufrágio do Rhone

Ana no barco que nos levou ao naufrágio do Rhone


O terceiro mergulho foi em outro ponto, um pouco mais raso, chamado “Painted Walls”. É um pequeno cânion submarino que segue de 13 a 6m de profundidade. As suas paredes são incrivelmente coloridas, parece até uma das obras do Romero Brito. A biodiversidade é tão absurda que não temos realmente como enjoar. Cada mergulho é único. A interação que você tem com aquele ambiente é diferente, principalmente por que você nunca sabe que bicho irá encontrar. Tartarugas? Tubarões? Lagostas? Polvos? O fator surpresa faz parte da emoção de cada mergulho. O Ro me perguntou se conseguia me imaginar mergulhando com ele aos 60, 70 anos de idade. Minha resposta? Yes, we’ll be diving!

PS.: terminamos o dia com mais um pôr-do-sol maravilhoso, na Smugglers Cove, praia mais a oeste da ilha e depois um delicioso jantar que mereceu um post especial, leia abaixo o post “Aventureiros se atraem”.

Ilhas Virgens Britânicas, Tortola - Road Town, Mergulho, Naufrágio, BVI, dive, RMS Rhone

Veja todas as fotos do dia!

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Blog do Rodrigo Barco a caminho do naufrágio do Rhone

Rhone

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