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Muito stress na praia de Dover, na costa sul de Barbados, no Caribe
Vida de viajante tem dessas, virar noite em trem, metro, air train e aeroporto, ficar quase 48 horas acordados entre New Jersey, dando uma passadinha em Nova Iorque, tomar um chá de aeroporto no JFK para finalmente chegar ao nosso destino.
Madrugada na estação de trem de Princeton Junction, em New Jersey, nos Estados Unidos
Viajante roots que não quer gastar, é claro! Poderíamos ter escolhido um voo em um horário mais fácil ou um hotel perto do aeroporto, ou ainda ter pego um táxi por 200 dólares e não ter passado por aventuras e experiências como: esperar o trem da meia-noite em Princeton Junction; ver o fim de festa de um domingo de madrugada na Penn Station em Nova Iorque e quando saímos da estação, dar de cara com o Madison Square Garden! As ruas da capital do mundo estavam sujas como nunca, movimentadas e iluminadas como sempre, enquanto os bares da 33 St. entre a 6ª e a 7ª Avenida ainda recebiam solitários no fim de expediente, bêbados e mochileiros rumo a Barbados.
Lado de fora da Penn Station, em frente ao Madison Square Garden em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Caminhando de madrugada, mochila nas costas, em Nova Iorque, nos Estados Unidos
Chegamos a Barbados, a mais inglesa e mais oriental das ilhas caribenhas! O seu isolamento geográfico fez com que continuasse sobre influência britânica por mais tempo, sem espanhóis, franceses e portugueses para incomodar. Os bajans (barbadians) mais famosos são jogadores de cricket, o esporte nacional, ao lado de polo, corrida de cavalos e eventualmente o futebol.
Chegando à Barbados, no Caribe
A ilha foi visitada por espanhóis e portugueses nos idos de 1500, estes a batizaram de Barbados devido às figueiras que lembravam longas barbas. Em 1624 chegaram os ingleses que três anos mais tarde firmaram a primeira colônia permanente na ilha. A partir daí a história não é muito diferente das que conhecemos em outras ilhas caribenhas. Em menos de 15 anos todas as figueiras barbadas e árvores nativas foram substituídas por plantações de cana e a ilha, então inabitada, passou a receber um grande número de africanos que trabalhavam como escravos nas rentáveis plantações e moinhos de açúcar.
Feriado movimentado na praia de Dover, na costa sul de Barbados, no Caribe
Hoje Barbados possui um a população estimada de 280 mil habitantes, possui uma lata densidade populacional, com praticamente todo território ocupado. País de economia forte e organizada para os padrões caribenhos, uma das suas principais atividades econômicas é o turismo e sofre de problemas ambientais, tais como a falta de saneamento e consequente poluição dos seus lençóis freáticos, principal fonte de água potável do país.
A praia de Dover, na costa sul de Barbados, no Caribe
Após a interminável noite, a recepção não poderia ser melhor! Sol, praia de areias brancas e mar azul ciano, peixinho grelhado e um rum punch para entrar no clima!
Viva o Caribe! (praia de Dover, na costa sul de Barbados)
Assim começamos hoje a nossa série de posts caribenhos na Expedição pelas Leward Islands. Serão 9 países em 35 dias, de Barbados a Granada, passando pelas francesas Dominica, Martinica e Guadalupe. Cada dia vocês encontrarão aqui um pouca da história, cultura e das maravilhas naturais deste pedaço de paraíso na terra.
Belíssimo entardecer na praia de Dover, na costa sul de Barbados, no Caribe
Foi ótimo conhece-los! Esperamos que este um mês de Caribe seja fantástico assim como todos os outros destinos.
Estamos amando o site e os blogs.
Mil beijocas,
Rosa e Roberto
Resposta:
Oi casal! Que ótimo ver vocês por aqui! E aí, já planejaram a próxima viagem? Olha que esse Caribe tem muuuitas ilhas mágicas para conhecer... Esperamos poder encontrá-los pelo Rio quando voltarmos. Ah! a propósito, obrigada pelo contato da Marília e do David, ficamos hospedados lá e foi maravilhoso!
Muitos beijos!
Ana
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