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Remando Entre Gigantes

Geórgia Do Sul, Ocean Harbour

O monstro do lago Ness? Não, é apenas um gigantesco elefante-marinho que nada à nossa frente, bem perto do nosso caiaque, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

O monstro do lago Ness? Não, é apenas um gigantesco elefante-marinho que nada à nossa frente, bem perto do nosso caiaque, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


O dia hoje amanheceu esplendoroso, céu azul e sol radiante! Para o pequeno grupo de viajantes que está fazendo caiaque no Sea Spirit, um motivo extra para comemorar. Afinal, hoje era o dia de nossa segunda saída para remar na Geórgia do Sul.

Hora de entrar no caiaque: alguém segura por cima, alguém segura por baixo e nós entramos! (em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul)

Hora de entrar no caiaque: alguém segura por cima, alguém segura por baixo e nós entramos! (em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul)


Felizes da vida em nosso caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Felizes da vida em nosso caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


O local escolhido era mais uma das inúmeras baías protegidas no litoral norte da ilha. O próprio nome já indica isso: Ocean Harbour, ou “porto do oceano”. Como todos sabemos, portos são feitos em locais de águas calmas e protegidas e esse é o caso de Ocean Harbour. Outrora mais uma estação baleeira das muitas instaladas nessa ilha, hoje é um paraíso de águas calmas muito frequentada por pinguins, lobos e elefantes-marinhos.

Em dia de muito sol, nosso grupo aproveita para fazer caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul (foto de Marla Barker)

Em dia de muito sol, nosso grupo aproveita para fazer caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul (foto de Marla Barker)


O Dave nos acompanha de perto em um zodiac em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

O Dave nos acompanha de perto em um zodiac em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Outra característica de Ocean Harbour, esta uma peculiaridade sua, é que em um dos cantos da baía está encalhado um antigo navio, o Bayard. Com 67 metros de comprimento e mais de 1.300 toneladas de peso, esse navio de ferro construído em 1864 servia a estação baleeira aqui instalada quando uma explosão no motor do barco o deixou a deriva na baía. O ano era 1911, o Bayard encalhou em uma parte mais rasa e daí nunca mais saiu. A estação baleeira deixou de funcionar em 1920, mas o barco está lá para nos lembrar que esse era um local movimentado 100 anos atrás. Realmente é estranho ver esse esqueleto de ferro em meio a uma natureza tão bela e exuberante. Nitidamente, está fora do lugar...

Remando nosso caiaque duplo em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Remando nosso caiaque duplo em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Selfie no nosso caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Selfie no nosso caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Fotografando e filmando de nosso caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Fotografando e filmando de nosso caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Mas a natureza tenta, aos poucos, dar um jeito nisso. O antigo barco foi transformado num verdadeiro jardim flutuante, plantas crescendo por todo o convés. Mais do que isso, os shags imperiais, um belo pássaro com penagem preta e branca e o rosto azul, transformaram o barco em seu local predileto para reprodução e construção de seus ninhos. São dezenas deles, ocupados exatamente em fazer seus ninhos agora, já que estamos na estação.

Dia incrível e paisagem fantástica para remar em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Dia incrível e paisagem fantástica para remar em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Aproximando-se do naufrágio Bayard, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Aproximando-se do naufrágio Bayard, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Remando ao lado do Bayard, navio naufragado em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Remando ao lado do Bayard, navio naufragado em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Outras duas curiosidades caracterizam essa magnífica baía. Aqui está o mais antigo cemitério da Geórgia do Sul. O túmulo mais velho é de 1820, muito tempo antes da era da caça às baleias. Naquela época, o que girava a pequena economia da ilha era a caça às focas (os lobos e elefantes-marinhos). Algumas cruzes ainda se espalham por um gramado em um dos cantos de Ocean Harbour. Outra coisa que logo nos salta os olhos é a presença de um grande rebanho de renas correndo pelos campos espremidos entre as altas montanhas e o mar. Isso mesmo, renas! Vou falar dessa aberração no próximo post.

O verdadeiro jardim em que se transformou o naufrágio Bayard, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

O verdadeiro jardim em que se transformou o naufrágio Bayard, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Os shags imperiais fizeram do Bayard sua nova casa, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Os shags imperiais fizeram do Bayard sua nova casa, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Um shag imperial em seu ninho no naufrágio Bayard, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um shag imperial em seu ninho no naufrágio Bayard, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Agora quero falar é do caiaque que fizemos. Como sempre ocorre quando fazemos essa atividade, fomos os primeiros a deixar o Sea Spirit a bordo do zodiac. Ele nos levou até um ponto onde as águas estavam ainda mais paradas e aí fizemos o procedimento de abordagem dos caiaques. A nossa guia Val é a primeira a entrar no seu e, uma vez na água, emparelha o seu caiaque com o zodiac, encaixando o próximo caiaque a ser abordado no meio dos dois barcos, bem seguro. Aí, os passageiros desse outro caiaque entram nele cuidadosamente enquanto os passageiros ainda no zodiac também seguram o caiaque, passam os remos e ajudam a clipar bem a saia que vai impedir a água gelada de entrar no compartimento onde está o remador. E assim, um por um, todos nós entramos nos caiaques, quatro deles duplos e dois individuais, além do caiaque da Val.

Em dia de muito sol, nosso grupo aproveita para fazer caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Em dia de muito sol, nosso grupo aproveita para fazer caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Nosso grupo de caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Nosso grupo de caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Remando nosso caiaque duplo em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Remando nosso caiaque duplo em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


O grupo todo na água, vamos remando para o interior da baía, primeiro rumo ao Bayard, o barco encalhado. No nosso caiaque, eu vou atrás controlando o leme e a Ana na frente, apontando a direção a ser seguida. Ela com a nossa pequena Canon e eu com a GolPro, tirando algumas fotos também e fazendo a filmagem. De vez em quando, trocamos as câmeras, operação sempre complicada, pois temos de largar nossos remos e tirar as mãos das luvas. Mas com jeito e paciência, vai.

Dia espetacular para fotos e caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Dia espetacular para fotos e caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Uma selfie em nosso caiaque duplo em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Uma selfie em nosso caiaque duplo em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Passamos bem ao lado do Bayard, vendo e ouvindo os príons. Com tempo de sobra, demos duas voltas no navio, para observá-lo de todos os ângulos, cada vez mais craques nas nossas técnicas de remagem e direção, a Val também cada vez mais tranquila em nos deixar nos afastar um pouco. De qualquer maneira, o Dave no zodiac está sempre por perto para qualquer eventualidade.

O Greg e a Anna em seu caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

O Greg e a Anna em seu caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


O naufrágio Bayard, hoje um viveiro natural em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

O naufrágio Bayard, hoje um viveiro natural em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Depois de cansarmos do barco encalhado e dos príons, era hora de seguir para perto da praia, onde os outros passageiros já começavam a desembarcar. Certamente não eram eles que atraiam nossa atenção, mas a vida abundante no local. Alguns grupos de pinguins, uns poucos lobos-marinho e muitos elefantes-marinho, que dominava completamente o espaço. Quando fizemos nossa primeira sessão de caiaques, não tínhamos tido a oportunidade de remar perto desses animais, por isso estávamos ansiosos para chegar lá.

Kelp gulls nadam ao nosso lado enquanto fazemos caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Kelp gulls nadam ao nosso lado enquanto fazemos caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Um kelp gull nada no mar de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um kelp gull nada no mar de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Os primeiros animais com quem cruzamos foram pássaros aqui da região, uma espécie de gaivota dos mares do sul, conhecida em inglês como “kelp gull”. Como todos os animais nativos daqui, não nos temem e podemos remar entre elas, com tempo para parar e fotografar. Ali do lado, pulando sobre as rochas, um antarctic tern (trinta-réis-antártico, é o estranho nome em português!) também nos observava. A quantidade e diversidade de pássaros nesse lado do mundo realmente impressiona!

Um antartic tern nos observa no caiauqe em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um antartic tern nos observa no caiauqe em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Do caiaque observamos os outros passageiros do Sea Spirit na praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Do caiaque observamos os outros passageiros do Sea Spirit na praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Praia lotada de elefantes-marinhos em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul. Ao fundo, uma manada de renas

Praia lotada de elefantes-marinhos em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul. Ao fundo, uma manada de renas


Mas queríamos mesmo era chegar perto dos bichos maiores! A meio caminho da praia um lobo-marinho veio nadar entre nós, curioso com os caiaques. Aqui na água eles parecem bem mais amistosos que na praia, quando querem sempre marcar seu território. São grandes esses bichos, chegando a pesar 200 quilos. Bem maiores que seus primos leões-marinhos dos mares do norte. Lá na Baja California, chegamos até a fazer snorkel com eles. Com esses lobos aqui, acho que iríamos precisar de uma dose extra de coragem, principalmente depois de conhecer o mau humor deles em terra. Isso sem falar da água a três graus de temperatura...

Um lobo-marinho nada ao lado de um caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um lobo-marinho nada ao lado de um caiaque em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Fotografando um lobo-marinho em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Fotografando um lobo-marinho em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Bom, os lobos podem ser grandes para os padrões que estávamos acostumados, mas não são nada quando comparados com o que estávamos por ver em seguida, bem a frente do nosso caiaque: os gigantescos elefantes-marinho.

Um lobo-marinho nos observa em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um lobo-marinho nos observa em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Fêmeas de elefante-marinho nos observam em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Fêmeas de elefante-marinho nos observam em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Primeiro, foi um macho de médio porte, o que deve significar umas duas toneladas, talvez. Ele estava saindo do mar e subindo em umas pedras e pudemos chegar bem perto. De costas, ele se virava para trás para nos observar, curioso e precavido. Acho que o fato dele já estar quase todo em terra nos fazia sentir fora do seu alcance, como se estivéssemos em mundos separados. Outra vez, com toda a tranquilidade, pudemos tirar nossas fotos.

Um grande e gordo elefante-marinho nos observa em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um grande e gordo elefante-marinho nos observa em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Um grande e gordo elefante-marinho nos observa em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um grande e gordo elefante-marinho nos observa em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Um grande e gordo elefante-marinho nos observa em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um grande e gordo elefante-marinho nos observa em nossos caiaques em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


A sensação foi bem diferente com o que vimos em seguida. Agora sim era um dos grandes, peso próximo das 4 toneladas e comprimento de 5 metros, do tamanho do nosso caiaque duplo. No início, parecia o monstro do lago Ness à nossa frente, sua enorme cabeça fora d’água e, muitos metros atrás, coisas estranhas se mexendo e saindo fora da água também. Demorei a reconhecer, mas eram as patas desse enorme animal. Ele parou e ficou olhando fixamente para nós, um frio percorrendo a nossa espinha.

Um gigantesco elefante-marinho nada à nossa frente, bem perto do nosso caiaque, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um gigantesco elefante-marinho nada à nossa frente, bem perto do nosso caiaque, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Um gigantesco elefante-marinho nada à nossa frente, bem perto do nosso caiaque, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um gigantesco elefante-marinho nada à nossa frente, bem perto do nosso caiaque, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Demorei um tempo para me recuperar, mas logo quis remar para chegarmos ainda mais perto. Ele devia estar a uns quatro metros a frente da ponta do caiaque. A Ana, que estava na frente, não gostou nada da minha ideia e queria remar para trás. O elefante ficou ouvindo nossa discussão, interessado também no resultado dela. De longe, também a Val e o Dave nos observavam, preocupados e curiosos. Por fim, paramos os dois de remar, mais preocupados em observar do que discutir. Eu desisti de chegar mais perto e preferi focar minha atenção em filmá-lo, enquanto a Ana fotografava. Sem dúvida, foi o ponto alto do nosso caiaque de hoje. Que animal monstruoso! No bom sentido, claro! E que poder! Se quisesse, dobrava nosso caiaque em dois como se fosse uma folha de papel. Mas são animais amistosos, a não ser que estejam protegendo o seu harém, o que não era o caso naquele momento.

Fêmeas de elefante-marinho na praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul. Aquela 'montanha' ali atrás é o macho!

Fêmeas de elefante-marinho na praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul. Aquela "montanha" ali atrás é o macho!


Um elefante-marinho abraça carinhosamente uma de suas fêmeas ena praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um elefante-marinho abraça carinhosamente uma de suas fêmeas ena praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Depois desse encontro emocionante e de remarmos ao longo da praia fotografando, aí sim, os vários haréns ali presentes, sempre ao redor de um grande macho, era hora de remarmos para terra firme.

Um elefante-marinho não nos dá a mínima enquanto remamos em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Um elefante-marinho não nos dá a mínima enquanto remamos em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Entre o nosso caiaque e a praia, um enorme elefante-marinho, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Entre o nosso caiaque e a praia, um enorme elefante-marinho, em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


O último obstáculo era um outro elefante-marinho nadando, entre nós e as pedras da praia. Tivemos até de mudar o local da nossa aterrisagem, orientados pelos guias em terra. Com o caminho livre, o negócio é remar a toda velocidade para chegarmos o mais perto possível da parte seca. Os guias nos ajudam e puxam nosso caiaque mais para cima. Terminava assim nossa maravilhosa sessão de caiaques e iniciava nosso tempo de exploração daquele local com paisagem maravilhosa, montanhas por todos os lados, céu azul e fauna para nenhum Discovery Channel botar defeito. Assunto para o próximo post...

Hora de remar para a praia em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Hora de remar para a praia em Ocean Harbour, na Geórgia do Sul


Um lobo-marinho nos recebe na praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul, após nossa sessão de caiaque

Um lobo-marinho nos recebe na praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul, após nossa sessão de caiaque


Nossos caiaques na praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Nossos caiaques na praia de Ocean Harbour, na Geórgia do Sul

Geórgia Do Sul, Ocean Harbour, Bichos, caiaque, elefante marinho

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