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2 Fronteiras em 1 dia

Costa Rica, Zancudo, Panamá, Boquete

O vulcão Baru, ponto mais alto do Panamá, na região de Boquete

O vulcão Baru, ponto mais alto do Panamá, na região de Boquete


O Panamá tem 3 principais passos fronteiriços com a Costa Rica. O principal deles é o de Paso Canoas na Rodovia Panamericana (ou Interamericana, como é chamada por aqui). Esta fronteira é super movimentada e por isso o Rodrigo quis evitá-la. A segunda fronteira mais utilizada é do litoral caribenho, perto de Bocas del Toro, que conheceremos no retorno da viagem. Sobrou então a fronteira de Rio Sereno, na região central e montanhosa do país.

As estradas panamenhas foram asfaltadas há pouco tempo, estão uma belezinha. Mas como toda estrada de montanha, as curvas tornam o trajeto mais longo embora muitas vezes seja mais bonito. Eu por outro lado adoro fugir de tantas curvas, já que meu labirinto não me ajuda a curtir sem enjoar. Além disso, eu estava com uma pulga atrás da orelha, algo me dizia que não era por aí. Aquele sexto-sentido que nunca tem espaço frente a argumentos racionais e “interneticamente” comprovados. Acabamos decidindo cruzar pela fronteira menos utilizada. Afinal algumas teimosias do Rodrigo são pertinentes e já devem ter nos facilitado alguns caminhos.

Chegamos a Rio Sereno e entramos em todas as filas necessárias. Demos baixa do carro na aduana e saída na imigração panamenha e atravessamos a rua para a Costa Rica. Já com o passaporte do Ro carimbado, fizemos a pergunta fatídica “onde é a aduana?”. Nesse momento a casa caiu. O oficial da imigração nos perguntou em tom fúnebre “Vocês estão de carro? Então não posso autorizar a entrada de vocês no país, pois nesta fronteira não existe aduana.”

As estradas que rodamos ainda não estão atualizadas no googlemaps

Nas pesquisas do Rodrigo alguns poucos sortudos conseguiram passar de moto por aqui, mas esqueceram de mencionar que a aduana funciona apenas quando o funcionário aparece. E quando ele aparece? Só Deus sabe! Bem, não teve jeito. Tivemos que cancelar a entrada na Costa Rica, cancelar a saída do Panamá, reaver os documentos da Fiona e dirigir quase 3 horas para Paso Canoas, aquela primeira fronteira da qual estávamos fugindo.

Ok, a fronteira é uma zona, trocentos carros bagunçando o trânsito, mas chegando lá a imigração e as filas nem estavam grandes, 3 pessoas na nossa frente. O processo nem foi demorado, compramos o seguro e o que demorou mesmo foi apenas a emissão do documento da Fiona, tamanha a agilidade do “sistema”. Afinal, não é lógico que a principal fronteira tenha processos mais rápidos para dar conta do volume? Ah! Detalhe, o nosso destino final já era aqui no litoral, pertinho da Panamericana. By the way, por que mesmo demos uma volta pelas montanhas?

Costa Rica, Zancudo, Panamá, Boquete, fronteira

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Zancudo, Sol y Mar

Blog do Rodrigo O vulcão Baru, ponto mais alto do Panamá, na região de Boquete

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